sexta-feira, 3 de junho de 2011

COMO SER CRENTE EM MEIO A TANTAS RELIGIÕES I



O poder da mídia se expandiu de uma forma avassaladora na segunda metade do Século XX e tornou-se o grande instrumento das seitas e religiões diversas para divulgar suas doutrinas e práticas. Dessa forma, a população e os crentes de modo geral passaram a receber uma gama enorme de informação religiosa que antes só tinham acesso de "ficar sabendo" por alguém.
Some-se a isso a própria filosofia existencialista que demarca a sociedade moderna, em que um leque de opções se apresenta aos indivíduos que passam a poder fazer a escolha sobre o que melhor lhe interessa na prateleira do supermercado da fé - é o que se chama de "sociedade plural" - e temos os ingredientes necessários para provocar inquietação, dúvidas e incertezas.
Assim sendo, o indivíduo crente, que no passado recebia influência apenas da liderança de sua Igreja local, quando muito, através da participação em algum congresso denominacional; hoje é "pastoreado" por meio de várias fontes e diversos líderes: rádio, tevê, fitas, vídeos etc. O que contribui em muito para a desorganização da identidade eclesiástica, a crença em heresias como se fora verdade e outros males.
Esta multiplicidade de influência que é bombardeada sobre o crente todo dia, nesta geração, inquieta a todos os que buscam uma religiosidade sadia, séria, calcada nas Escrituras Sagradas.
Vamos analisar as várias correntes de movimentos religiosos que afetam o povo de Deus em nossos dias.

Os movimentos religiosos católicos
Até bem pouco tempo atrás a influência católica era proveniente de suas lutas de classes, seu envolvimento com o operariado, fruto das "comunidades eclesiais de base" e sua adesão à Teologia da Libertação. Os tempos passaram e este enfoque mudou. Todavia, do catolicismo tradicional podia-se perceber a insistência no culto de imagens, idolatria, condenada pela Bíblia (Ex 20.1-5; Sl 115.1-18), a veneração a Maria como mediadora (1Tm 2.5); o atrelamento da salvação à participação na Igreja (At.4.12); tudo isto, ferindo frontalmente as recomendações bíblicas conforme demonstrado pelos textos bíblicos.
Hoje, a RCC, Renovação Carismática Católica, é a maior fonte de influência negativa sobre os cristãos sinceros, a partir do momento em que uma ala do catolicismo vestiu esta capa evangélica e procura conquistar adeptos incautos dentre a comunidade evangélica. O problema maior é que este tipo de catolicismo da RCC mudou seu comportamento litúrgico, mas continua insistindo em aspectos que os verdadeiros evangélicos condenam, tais como idolatria e culto à Maria.
Precisamos ter cuidado com as aparências. Cantar hinos ditos “gospel” e portar a Bíblia debaixo do braço não é sinal de fé e fidelidade nem lá nem em nossos arraiais. Que Deus nos abençoe e permita que sejamos verdadeiros e fiéis crentes.

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