
Hoje é dia de eleições gerais no Brasil. Vou votar. Vamos eleger os novos representantes no Legislativo e no Executivo Estadual e Federal. Serão seis cargos a serem preenchidos: Deputado Estadual, Deputado Federal, Senador 1, Senador 2, Governador e Presidente. Mas em quem votarei? Esta é uma pergunta de difícil resposta, pois a escolha também não é fácil. Entra eleição e sai eleição e vai ficando cada vez mais difícil escolher candidatos aos vários cargos eletivos. A dificuldade é por conta da escassez de candidatos comprometidos com os valores cristãos.
De uma coisa tenho certeza, e isso posso compartilhar sem causar espécie: sei em quem não votarei! Não votarei em...
a) Candidatos que não tenham a ficha limpa; que sabidamente são corruptos e locupletam-se do cargo para favores pessoais ou conchavos e barganhas políticas vis.
b) Candidatos que se utilizam do povo como massa de manobra e que só aparecem em tempos de eleição para amealhar os votos dos incautos e perpetuar seus interesses.
c) Candidatos que, identificando-se como evangélicos (mesmo que pertencendo a qualquer uma das várias denominações religiosas registradas no país) têm comportamento de utilizar a fé como trampolim para seus interesses.
d) Candidatos que estejam associados a movimentos religiosos que contrariam a minha fé, sejam católicos, pentecostais, espíritas e neo-pentecostais, não por conta de sua fé em Deus que deve ser respeitada, mas por causa de sua prática (idolatria, charlatanismo, misticismo, reencarnacionismo, ilusionismo) que deve ser devidamente rejeitada à luz da Bíblia.
e) Candidatos que defendam bandeiras contrárias aos ensinamentos bíblicos tais como: aborto, casamento homossexual, cerceamento da liberdade de expressão, invasão de propriedade privada, libertinagem sexual, oposição à Bíblia e ao cristianismo.
Poderia elencar ainda outros “tipos” de candidatos nos quais não votaria, mas, creio que estes resumem os cuidados que devemos tomar na hora de escolher nossos candidatos. Ainda duas observações: 1ª) Não se esqueça de privilegiar o critério da competência e do chamado (vocação) para a política sobre outros. Bons evangélicos, podem ser péssimos políticos dando mau testemunho. 2ª) Há casos em que as opções realmente são poucas e no cruzamento dos dados percebe-se que não se tem muito por onde caminhar. Vote com determinação, inteligência, oração e dependência de Deus. Que Deus para tanto nos abençoe e que o Brasil seja verdadeiramente feliz.
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