
O grande poeta português, Fernando Pessoa, disse algo assim: “Tudo vale a pena, quando a alma não é pequena!” Na nossa visão cristã, as coisas valem à pena quando estão submetidas à vontade de Deus. Dele mesmo temos aprendido que “todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus”.
“Almas pequenas” expressam a pequenez, a mentalidade tacanha, a falta de visão, o medo do novo, a recuada ante os desafios da vida, daqueles que preferem levar uma vida medíocre a ter que se aventurar pelos caminhos do desconhecido e do inusitado.
Certo é, porém, que quem assim se fecha, impõe para si certos limites, certos enquadramentos, que fazem com que sua vida não alce vôos mais altos, não alcance novos patamares e não veja a luz de um dia mais interessante, mais radiante, com novas esperanças e oportunidades.
Há até um ditado popular que assegura que “quem não arrisca, não petisca!” Ou seja, as conquistas são próprias de corações inquietos que estão sempre em busca de novos desafios e novos horizontes.
No plano espiritual, tudo o que fizermos neste mundo deve estar condicionado à glorificação de Deus, nosso Pai. Esta é a recomendação bíblica. O que fizermos, deve objetivar a exaltação do nome de Jesus Cristo (a quem toda língua confessará e todo joelho se dobrará) e a glorificação do nome de Deus.
Fazer qualquer coisa nesta vida para buscar a glória deste mundo é vaidade e morre na própria ação (como os hipócritas que ao orarem em pé, nas esquinas, recebiam no ato o próprio galardão). Mas nós, cristãos deste século, queremos a glorificação do nome de Deus e o governo de Cristo sobre todos. Daí que nos esmeramos em fazer o melhor para o Reino de Deus, sabedores de que nos aguarda algo muito melhor junto ao Pai.
Que Deus abençoe a nossa Igreja e que possamos fazer muitas coisas para honrar e glorificar o nome de Deus na terra. Coloque sua vida ainda mais no altar do Senhor.
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